sábado, 9 de outubro de 2010
Discussão sobre lei que criminaliza Pastores e Padres: por :Marisa Lobo- psicóloga Cristã - Curitiba
A Constituição Brasileira prevê a liberdade de religião. A Igreja e os Estados estão oficialmente separados, sendo o Brasil um Estado oficialmente laico. A legislação proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa, no entanto, temos sido sim pelo nosso crescimento, tendo um tratamento desigual e preconceituoso por parte da classe política, de grupos e ou outras religiões, isso é um fato.
Dito isso, quero pedir que independente das diferenças das doutrinas religiosas que nos separam, nos unamos neste momento, pois temos uma situação muito mais séria a questionar e debater a favor da vida, direito este constituído por lei, porém querem nos tirar.
Precisamos estar ao lado e fechar questão, literalmente sobre:
• Criminalização de pastores padres e líderes religiosos que não concordarem em fazer casamento de pessoas do mesmo sexo (homossexuais).
• Descriminalização do aborto, a favor da vida, do direito da criança vir ao mundo e de ter uma família real, tendo figuras masculinas e femininas em sua educação, tão importante na formação do ser humano.
• Homofobia, este ponto quero deixar claro que não podemos de forma alguma ser homofóbicos, não devemos como cristãos discriminar pessoas, tratar com indiferença, com preconceito, qualquer pessoa por sua opção sexual, sua orientação sexual. A função da igreja é o amor, a caridade, a compaixão; a função da igreja é inclusão, não exclusão, é lutar espiritualmente por essa pessoa, é procurar entender, acolher com sabedoria, é propor o que a Bíblia nos ensina, o que Deus de forma sábia nos ensina, sem exageros, sem fanatismo, o que for fora disso não é ser Cristão.
Por outro lado não podemos aceitar de forma alguma que, - do mesmo jeito que os homossexuais lutam para não serem “demonizados” “tolhidos em seus direitos” como apregoam. Sejamos nós Cristãos violentados em nossa fé e em nosso direito, não podemos ser contra o que Deus nos ensinou há milênios, não se trata de uma posição de homens preconceituosos, sem compaixão e sim uma posição espiritual de fé Cristã, de uma crença da qual vivemos, amamos e existimos, uma fé que aceitamos como nossa regra de conduta e princípios morais éticos. Ser obrigado a fazer o casamento de homossexuais ou ir para prisão, melhor ser preso, pois a angústia de desobedecer a Deus será muito maior.
“Normal” independente do valor moral, é identidade biológica e gênero em equilíbrio; fora isso é perversão humana, ou seja, sua libido não é normal.
Não é porque alguns acham “normal” homem ter relações com homens, por exemplo, que temos a obrigação de concordar e achar ainda que isso faça parte da natureza humana, qual natureza? A biológica? E que um “terceiro sexo” existe e foi criado por Deus (o ser humano foi criado por Deus sim e deve ser respeitado como pessoa ) mas obrigar outras pessoas a concordarem com sua conduta com suas opções é no mínimo contradição a liberdade que pregam, o que fazemos com nossa sexualidade é de nossa total (responsabilidade). Dizer que a bíblia não é um Livro sagrado, como disse um travesti em um programa de TV, é violentar de forma truculenta 89% dos brasileiros que acreditam nela, e eu me sinto sim, ofendida. Declarar que a família pode ter três pessoas, um homem, uma mulher e um homossexual, e que essa relação é “normal”, e querer que aceitemos isso infelizmente é demais para milhões de Brasileiros que acreditam na família, no amor de um homem e uma mulher, fundamentação da Bíblia. Querem não apenas nos calar como nos cegar, é só observar a natureza e ver que o equilíbrio entre o biológico com o gênero isso sim é normal. O que passa disso é desvio, e não tem como negar isso, quero saber quem tem o poder científico de mudar isso , nem cirurgia consegue, apenas aparente, porque no interior não tem como construir um útero em um homem, a não ser que Deus mude de idéia e comece a criar homens com útero, aí sim podemos nos render quando isso acontecer, ou, quem sabe a teoria da evolução não comece a criar homens com útero funcionais, o que quero dizer é que contra fatos não há argumentos, há uma adaptação de conceitos que podem ser aceitos ou não.
Fé em Jesus e seus princípios é escolha
Se nossa religião é o Cristianismo - é por escolha - quando escolhemos uma religião uma igreja e nos convertemos a ela, aceitamos sua doutrina, suas regras, preceitos, conceitos, liturgia enfim os valores éticos morais, se os valores são estes há milênios, como podem alguns simplesmente mudá-la? Mudar uma fé de milhões de pessoas no mundo? Em favor de realização de desejo sexual?
A igreja nunca vai se adaptar aos desejos de alguns. Quando escolhemos estar na igreja de Cristo ou outra fé qualquer, temos que nos adaptar a elas. Não acredito “que essa lei” PL 122, possa ser aprovada na integra, temos que lutar contra, em nossas orações, em nossa ações, elegendo homens que são contrários a pelo menos essa parte da lei e podemos sim nos organizar, dialogar, porque se todos tem direitos adquiridos pela constituição que foi criada a partir da Bíblia sagrada, como podemos nós Cristãos nos deixar ser ameaçados desta forma, é isso que está nos acontecendo, temos que aceitar aborto? Fazer casamento homossexual em nossa igreja, desrespeitando a Jesus Cristo? Mudando o que nossa religião, nossa fé, nos ensinou nos ensina? NÃO, não podemos e não vamos, pois a constituição nos garante o direito de professar nossa fé, liberdade religiosa. Nossa religião é a favor da vida, da família, da procriação, do amor da tolerância, temos que ser tolerantes sim, mas não a ponto de sermos violentados em nosso mais precioso bem; o amor e a obediência a nossa fé Cristã.
Por que querem casar nas igrejas cristãs se são contrários a fé em si?
Por quê? Pergunto, aos homossexuais. Querem tanto casar na igreja Cristã, se não acreditam nela? Se não acreditam nos princípios Cristãos. Para casar em igrejas Cristãs, temos que nos converter a ela, nos batizar e acreditar no que ela prega. Muitos saem da igreja católica porque esta, não faz casamento de divorciados, procuram a evangélica, se convertem e depois casam-se, simples não é mesmo, quem vive em uma igreja tem que seguir as regras das mesmas, e isso serve para todas, ninguém é obrigado a nada, todos temos livre arbítrio que foi dado por Deus aos homens, então não consigo entender, o que realmente está por traz dessa lei, acredito ser para enfraquecer o Cristianismo, e ou enfrentar de forma maldosa pessoas que são felizes com suas famílias em seus sexo e gêneros em equilíbrio.
“Há tantas religiões, tantos "deuses "no Brasil e no mundo, é só escolher um, mas a insistência de achar que temos o direito na religião do outro é violência, não é? ou será que é uma afronta pessoal mesmo, não o nosso Deus, pois não acreditam Nele, mas contra nós que acreditamos.
Não se trata de juízo moral e SIM de uma constatação, uma regra, um princípio Cristão, e serve apenas para quem acredita, quem não acredita que crie outra religião existem igrejas cristãs homossexuais, casem-se nelas, o Governo não pode se intrometer dessa forma em nossas igrejas, querem mudar o que é imutável. Achar que podem fazer isso é voltar à inquisição, é violência igualmente é querem dar direito a um e tirar do outro, só que esse direito é de uma religião que abrange mais de 89% da população Brasileira. (152,7 MILHÕES)
Estatística sobre religiões no Brasil
73,8% dos brasileiros (cerca de 125 milhões) declaram-se católicos; 15,4% (cerca de 26,2 milhões) declaram-se evangélicos tradicionais, pentecostais e neopentecostais): ainda que 7,4% (cerca de 12,5 milhões) declaram-se sem religião, podendo ser agnósticos, ateus ou deístas; 1,3% (cerca de 2,3 milhões) declaram-se espíritas; 0,3% declaram-se seguidores de religiões tradicionais africanas tais como o Candomblé, o Tambor-de-mina, além da Umbanda; 1,8% declaram-se seguidores de outras religiões, tais como: as testemunhas de Jeová (1,1 milhão), os budistas (215 mil), os santos dos Últimos Dias ou mórmons (200 mil), os messiânicos (109 mil), os judeus (87 mil), os esotéricos (58 mil), os muçulmanos (27 mil) e os espiritualistas (26 mil) ainda que existam muitas religiões no Brasil a PL 122 esta sendo contrária a 152,7 milhões de pessoas no brasil.
Como fica a nação psicologicamente falando.
O que nos preocupa como profissional, é o caos emocional, psicológico que está se instalando na humanidade, nesta busca pelo prazer muitos acreditam que satisfazer seus desejos seja mais importante, mesmo que isso magoe, maltrate alguém, sejam eles quais forem, isso é aceito como “felicidade” pode ser até prazer, mas não felicidade, pode ser até “gostoso”, mas nem tudo que é “gostoso” é bom, isso aprendemos quando nos referimos a drogas, ela pode ser “gostosa” no sentido de causar prazer sim, é real, porém é um prazer enganoso que engana cérebro equivocado, e causa após a sensação de prazer muito sofrimento e dor.
Quando falamos em conquistas, “prazeres da vida” temos que saber exatamente o que esse nosso prazer pode causar no outro, pois somos seres humanos e vivemos em sociedade e em comunidade, não podemos viver na busca somente pelo nosso prazer egoísta narcisista, exibicionista, perverso etc., faz parte da boa convivência nos colocarmos no lugar do outro só para variar e entender os limites sociais, éticos e internos e saber conviver com eles.
Somos seres dependentes totalmente um do outro e sofremos influência direta dessa simbiose, a criança ao nascer é totalmente dependente da mãe, ou quem faz a figura de mãe, (uma figura feminina), algum tempo após o pai entra nessa relação (figura masculina) nesta relação ela vai se desenvolvendo e entendendo a vida, até mais ou menos seis anos de vida, vai formando sua orientação sexual e como se dará essa identificação. Freud chama de Complexo de Édipo, onde a criança desenvolve sua libido
Não se trata de moralismo, de impor algum valor moral, mas de fechar não questão moral volto a dizer e sim natural sobre a criação de um ser humano, não vou como psicóloga precisar usar a bíblia, como manual de conduta, pois isso é fato para nós cristão, vou sim mostrar o que a lei diz sobre nossa liberdade de expressão, e o que a psicologia pensa verdadeiramente sobre estas questões.
O meio e as condições que um ser humano vive e convive, pode sim de maneira conflitante criar transtornos psíquicos em uma pessoa que não tem figuras e papeis definidos em sua criação, e alerto para o fato de esse ser o maior problema de tanta delinqüência infantil e juvenil que evoluem para adultos marginalizados gravíssimos, sem falar em muitos transtornos psicológicos em muitos casos graves de desvios de conduta, por exemplo, que impedem muitos de alcançarem sua plenitude pessoal e colaboram para a degradação da sociedade e da família.
Hoje há uma inversão de valores, por grupos organizados que nos impõe conceitos a favor de uma libertinagem, confundida com liberdade e felicidade, que mais parece perversão (no sentido de fugir da naturalidade, da natureza da vida, tão claramente mostrada biologicamente no corpo humano) vivemos num estado de violência contra todos não só aos Cristãos existentes no Brasil (católicos e evangélicos), más está se estendendo para todas as religiões como Judaica, muçulmanas que também comungam desses valores.
Grupos organizados contrários a vida a família, nos obrigam de forma truculenta, (há tipos de violência física e psicológica sendo esta muitas vezes a pior de todas) a aceitar posições contrárias ao que cremos, concordamos e aceitamos por milênios. Querem nos tirar o direito de pensar e agir, de crer, não podemos mais expressar nosso valores, nossa filosofias de vida, nossa fé essa posição de alguns é inconstitucional, ou seja, fere a constituição dos direitos humanos tão claramente escrita, descrita e fundamentada.
A Constituição Federal, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.
O inciso VII do artigo 5º, estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Esses grupos influenciam, partidos políticos que deveriam legislar em causa do ser humano, da família, da criança, do bem estar psicológico, da moral, dos bons costumes, da ética, do amor Divino. Pergunto onde uma nação chegará sem Deus, sem um poder superior que os ensinem os limites, onde chegará essa geração sem limites, sem direção, sem modelo, sem papeis definidos?
Como explicaremos para nossas crianças, sobre o amor o respeito as nossas autoridades se esses valores têm sido tão deturpados, que tipo de personalidades criaremos com essa ideologia do “tudo posso basta sentir prazer” ora, nem tudo que é gostoso é bom, pois se assim fosse ás drogas seriam boas, não é mesmo.
O ser humano tem sim uma natureza animal e perversa, e são os valores interditórios que nos mostram o caminho a seguir, é uma boa educação com valores e princípios de valor moral, crenças, fé que nos ajudam a encontrar a verdadeira felicidade que nos torna bons cidadãos.
Como podemos mudar leis, regras, atitudes, crenças milenares espirituais em prol apenas de manifestação de busca pelo prazer físico, como podemos resumir toda nossa existência em realizar desejos “sexuais” travestido de amor verdadeiro, como ensinar um ser humano ser altruísta se colocar no lugar do outro se viveremos a favor apenas de nossos desejos libidinosos, pelo princípio do prazer sem nenhuma instância interditória para nos ensinar a respeitar o direito do outro? Mesmo quando estamos tentando realizar nossos desejos devemos estar atentos ao desejo do outro, não podemos impor nossa fé, nossos conceitos a ninguém, mas também não podemos aceitar sermos discriminados, sermos ofendidos, ridicularizados, sermos violentados em nome de um “ideal” “perverso” e “anormal”, de uma direito pervertido da realidade. Um conceito atual não podem de forma alguma ser imposto , quando muitos não concordam, isso é inconstitucional.
Como Psicóloga me preocupo, com as personalidades perversas que estão sendo gerada neste mundo onde a lei e a moral a normalidade é pervertida, onde todos estão perdendo a definição de seus papeis, essa perversão me assusta, e o comodismo de muitos também. O que tememos? De nos expor? De sermos presos? Porque seríamos? Por sermos justos, corretos por querer dar continuidade a humanidade, a família, por servir a Deus, a Jesus? Se essa é nossa fé, se somos a favor da família, da misericórdia, dos princípios cristãos do que, ou o que tememos?
Devemos ser prudentes e sermos contra aos exageros praticados em nome de Deus, sejam eles quais forem, e o fanatismo incluo aqui, se lutarmos pelos nossos direitos com amor e tolerância, como Jesus nos ensina, não há o que temer, mas devemos buscar conhecimento de leis, de verdades sobre conflitos psicológicos, para enfim podermos nos defender, e creio que esse é o momento correto de nos posicionarmos, literalmente, com decência, conhecimento e muito amor e sabedoria.
Gente!!!Biologicamente falando se colocarmos em uma única comunidade, apenas homossexuais, em 100 anos no máximo esta comunidade estaria extinta, pois homens não podem gerar filhos. Eles não têm os aparatos biológicos para procriação são apenas 50% da família, mulheres sem homens, não podem gerar filhos e homens sem mulheres não podem ser pais. Salvo em caso de inseminação artificial se as mulheres quiserem.
Mas claro que você que está lendo, está pensando em adoção, certo! Deveríamos mesmo adotar, existem tantas crianças não é mesmo precisando de uma família, e nós que afirmamos ter a misericórdia de Cristo deveríamos ser os primeiros, mas não é isso que acontece sobre este fato podemos discutir em outro artigo, o que acredito ser oportuno falar de adoção é o seguinte:
Quando falamos em família pensamos em figuras masculinas (homem) e femininas, (mulher) crianças, tios, tias, avôs etc., tirando valores morais de lado, apenas nos atendo ao biológico, pergunto como pode uma criança pequena sem sua personalidade formada, crescer e entender que o Pai é na verdade Mãe? Que a tia é o tio? Quem exerce a figura masculina, os dois? E a feminina? Os dois?As duas? Falando de sua sexualidade agora, se uma criança precisa se identificar como o pai (homem) para desejar futuramente uma mulher e a filha com a mãe (mulher) como se dará essa identificação? Eles escolherão qualquer um dos dois?Ou os dois? Em sua vida psíquica isso será saudável?
Podemos perverter o que aprendemos até hoje, e para sermos coniventes com o movimento que diz que tudo podemos o que importante é “ser feliz” me pergunto de que felicidade estamos falando e realmente o que é ser feliz, é ter momento de prazer? A felicidade está ligada na busca incessante imediatista pelo prazer, comer beber, comprar, isso se limita a felicidade em momentos, que se esgotam, em oposição a uma felicidade permanente Eterna, falei acima que não falarei de forma espiritual, pois já está escrito e certo o que cremos como cristãos, vou me ater mais a ciência do que a espiritualidade para explicar as minhas posições, para não ser taxada de fanática.
Como psicóloga sempre ensinei aos pais para estarem atentos a referência como figuras parentais, tão importantes na formação do caráter, personalidade, e da sexualidade de seus filhos, há 14 anos venho lutando, para eliminar ou diminui conflitos internos gerados por maus pais, que não tem papeis definidos dentro de seus lares, por conceitos muito libertinos passados as crianças, temos ensinado o equilíbrio no amor da educação punitiva e principalmente no modelo oferecido de pai e de mãe, pois ensino e todos sabem como a criança assimila o que é ensinado, e o que é visto pela criança, como explicar, como fazer entender para um filho adotado qual a figura se identificar isso pode interferir na escolha do objeto amado no futuro dessa criança? Quem pode afirmar com certeza que não? Ninguém sabe o que se fala o que se diz sobre o assunto são teorias não fundamentadas apoiados em pensamento perversos sim, pois tudo que não é real se foge da normalidade natural é “perversão”
Vamos entender um pouco o que é homossexualismo (Perversão da libido- desvio da identidade de gênero)
Fica bem claro que todo homossexual tem uma identidade sexual (de gênero) que está em desacordo com os seus órgãos sexuais, do ponto de vista anatômico e fisiológico. Não se trata de um problema hormonal ou genético e sim de identificação.
Identificado com a mãe ou com uma figura feminina substituta, o menino absorve os valores estéticos femininos, bem como sua sensibilidade. Eles costumam dizer que nasceram com alma de mulher. Em algumas cidades do interior a população tem uma explicação mais etiológica ao dizer do homossexual que ele foi criado com as tias.
Nos homossexuais masculinos o que promove a fixação anal e a passividade é, em muitos casos, uma identificação com a mãe, que termina por dar lugar à estruturação de uma identidade feminina, que se cristaliza e se impõe.
Isto é fácil de ver, mais tarde, nos travestis que se adaptam à sua identidade delirante, adotando o vestuário feminino. Alguns vão mais longe ainda ao se submeterem a operações de mutilação genital para poderem modelar em seu corpo o órgão genital feminino, consentâneo com o seu delírio.
Diz-se que existe perversão quando o orgasmo é obtido com outros objetos sexuais (homossexuais, pedofilia, bestialidade etc.) Perversão, pg341-Vocabulário de Psicanálise.
Sigmund Freud, médico vienense, no início de nosso século, vislumbrou a homossexualidade como resultado de conflitos havidos durante o desenvolvimento psicosexual, tentando explicar o homossexualismo masculino como resultado de exagerada ligação edipiana com a mãe. Freud descobriu que a sexualidade humana começava mais cedo do que admitiam seus colegas contemporâneos, usou o termo perversão para se referir ao desvio do caminho na evolução da libido. Perverter é sair do caminho evolutivo comum à evolução da libido. Assim, para Freud, tanto a homossexualidade como o fetichismo, o sadismo, o masoquismo, o exibicionismo e o “voyeurismo” são perversões quando se constituem num fim em si mesmo. Fica bem claro que todo homossexual tem uma identidade sexual em desacordo com os seus órgãos. Não se trata de um problema hormonal ou genético e sim de identificação.
A homossexualidade tem na face interna dos seus disfarces a etiqueta da psicose, quer dizer, de algo mais grave que a neurose comum de que somos todos feitos. Com o passar dos anos Freud começa a perceber que a escolha narcísica de objeto, ou seja, a escolha homossexual de objeto feita de maneira recorrente pelos homossexuais, pedófilos e fetichistas denunciavam um modo de funcionamento psíquico e discursivo diferente das neuroses e das psicoses. Na Introdução ao Narcisismo, ao discorrer sobre seus estudos de patologia do "amor próprio", começou a ficar evidente a diferença entre as estruturas tipicamente narcisistas e os neuróticos e psicóticos.
Quanto à estrutura psíquica e comportamental, na Psicanálise, perverso é toda pessoa que possui um modo de funcionamento psíquico baseado numa estrutura perversa. Fonte dicionário de psicanálise
O conceito psicanalítico de perverso, na psicanálise, tem origem na obra de Freud, nos Três Ensaios Sobre a Teoria de Sexualidade, publicado em 1905. Nesta obra inicial Freud trata da perversão como desvio da conduta sexual que não visa a genitalidade. Toda criança, ao se auto-satisfazem sexualmente, pode ser considerada perversa. Inicialmente o termo era restrito, no adulto, ao comportamento homossexual, sado-masoquista, fetichista, entre outras modalidades de cópula que não se orientavam pela penetração peniano-vaginal. Fonte 5 lições sobre psicanálise - Freud
Para a psicanálise Freudiana, toda forma de fazer sexo que não se já pelas vias normais de satisfação com um objetivo de unir os corpos para o prazer genital masculino e feminino é sim tida como anormal, claro que os padrões perversos hoje da nossa sociedade questiona o que é ser normal, más independente do valor moral atribuído para Freud homossexualismo não é normal, pois biologicamente existe apenas dois sexo. Masculino e feminino.
Tratamento existe? Sim.
Uma questão importante que gostaria de salientar é sobre o tratamento, somos como psicólogos, “proibidos” sob ameaça de perdermos o CRP (registro de atuação do psicólogo) se tratarmos o homossexual que querem tratamento, ora bolas!!! Já é uma violação dos direitos humanos, pois qualquer pessoa tem o direito ir e vir, de ter opiniões de querer mudar, mas os homossexuais, não querem perder seus adeptos, eles sabem que a sexualidade pode ser tratada sim, como psicóloga sei que podemos tratar se a pessoas quiserem, a pressão para os homossexuais “saírem do armário” como dizem é muito grande, mas se este homossexual deseja mudar, não aceita sua condição a “classe” não aceita é inconstitucional. Como psicóloga recebo pedido de consulta de pessoas que querem ajuda , pois não se aceitam homossexuais, segue abaixo um dos e-mail que recebi.
Relato de um homossexual pedindo ajuda
“Gostaria de saber como faço para ter uma consulta ou online ou em um consultório, pois na verdade já estou desistindo de viver por um motivo: Não quero ser gay! Sempre sonhei em ser um cristão comum, casar, ter filhos, ganhar almas pra Jesus e não ficar me relacionando com vários ou ainda que seja com um, não agüento mais! não me sinto a vontade pra cantar (o que mais gosto na minha vida). eu não quero isso pra mim, hoje já existem igrejas pra gay e já fui convidado "trocentas", mas eu não quero ser, gay e sim hetero, por favor, se souberem de alguém pra me ajudar. Só quero viver! e não me esconder ou dizer que” estou bem me converti" e continuar atraído por... agradecido, Alexandre.
Muitos cristãos, pessoas comuns nos procuram com esses conflitos, não querendo ser gay, querendo constituir uma família, e chega de ficarmos em cima do muro, temos que nos posicionar se aparece em meu consultório um homem com conflitos homossexuais, eu pergunto o que deseja, se a resposta for ser feliz com uma mulher constituir família, eu ajudo sim, é minha função lutar pelo bem estar do meu paciente, se ele não aceita ter uma identidade de gênero contraria a sua biológica e deseja mudar, tenho obrigação de ajudar estudei para curar, resolver conflitos internos, ser um canal de bem estar para meus pacientes se isso está lhe causando Dor emocional a ponto de querer desistir de viver, tenho a obrigação de fazer minha parte e não posso fugir da minha responsabilidade como profissional, e como cristã que sou jamais negar ajuda a quem sofre. Pois sei que há tratamento sim para quem deseja, psicológico e espiritual.
Há sim tratamento para os homossexuais, desde que o queiram. Mais, alguns profissionais de pensamento perverso e ou por medo de retaliações diz que o tratamento existe apenas em termos de ajuda, que a institucionalização do desvio evolutivo da libido pela admissão de que existe um terceiro sexo, mas na realidade isso é uma manipulação, um pensamento perverso, perverter a realidade a favor da causa do homossexualismo, pois o tratamento existe sim ou para que a pessoa se aceite como é, e queira viver dessa maneira como esse desvio de sua libido, já que isso esteja lhe causando “prazer”, ou se essa pessoa esteja infeliz e deseje mudar, sua orientação sexual, como tem acontecido sim com muitos jovens e adultos não é fácil, é penoso mas é possível sim, com Deus Tudo é possível.
Notem que não estou nem sequer discutindo questão espiritual, para deixar claro que homossexualismo não é uma “normalidade religiosa” preconceituosa de cristãos fanáticos, e que estamos diante de uma sociedade permissiva e cruel, que impede o homossexual de querer mudar de condição, obrigam jovens a se assumirem alegando de saindo do armário serão mais felizes, porém não é isso que vemos, sim cada vez mais homossexuais, sofrendo angústias depressões por se assumirem se virem homossexuais e não aceitar essa realidade, é um conflito que causa sofrimento, pois hoje o homossexual que queira mudar sua condição é impedido, vejo isso como uma violência tal qual a homofobia. Pois tiram o direito do ser humano de livre arbítrio de querer mudar a condição anormal que se encontra, anormal sim, pois o normal é sexo entre homem e mulher, não tem como negar anatomia, está na hora de começarmos a esclarecer isso para de “demonizar tudo”, e partir para o fato de que algo nesse desenvolvimento dessa criança não deu certo, não foi elaborado e houve um desvio sim de sua libido original, para uma auto erótica narcísica. E essa condição pode sim lhe trazer muito sofrimento pessoal, não estou nem falando social estou falando do indivíduo como pessoa humana.
Outro fator importante a ser levado em consideração é o fato do homossexualismo, ameaçar a civilização porque oferece uma forma de prazer, que não a dos órgãos sexuais instinto, pondo em risco a perpetuação da espécie não haverá reprodução isso não é moral isso é real, uma sociedade homossexual fatalmente subsistirá. É fim certo. Entendo que esta liberdade é muito perigosa, não no sentido moral apenas, religioso, espiritual, e sim na perpetuação da espécie.
Queridos amados cristãos Brasileiros diante dos últimos acontecimentos, diante das últimas perseguições, da lei da mordaça, que pode se for aprovada nos impedir do direito de professar nossa fé como ela foi fundamentada na rocha firme em Cristo, me sinto na obrigação como Líder, escritora, como psicóloga, de esclarecer alguns fatos, Juridicamente na primeira parte e psicologicamente na segunda, saio em defesa total do querido e amado pastor Paschoal Piragine da 1ª Igreja batista de Curitiba, que ousou com sua humildade a expor sua opinião, sua crença,
A Constituição brasileira de 1988 consagrou de forma inédita que os direitos e garantias expressos na Constituição "não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte." (art. 5°, § 2°). Assim, os direitos garantidos nos Tratados de Direitos Humanos ratificados pelo Brasil integram a relação de direitos constitucionalmente protegidos. A Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião, prescrevendo que o Brasil é um país laico. Com essa afirmação queremos dizer que, consoante a vigente Constituição Federal, o Estado deve se preocupar em proporcionar a seus cidadãos um clima de perfeita compreensão religiosa, proscrevendo a intolerância e o fanatismo. Deve existir uma divisão muito acentuada entre o Estado e a Igreja (religiões em geral), não podendo existir nenhuma religião oficial, devendo, porém, o Estado prestar proteção e garantia ao livre exercício de todas as religiões.
A Constituição Federal, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.
Querem ir contra esses nossos direitos conquistados, nos proibindo, tolhendo nossa liberdade, nossa consciência, o estado quer interferir em nossos cultos, em nossas liturgias, e o artigo 5º,VI, assegura nosso direito.
O inciso VII afirma ser assegurado, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.
Em muitos lugares, somos vetados de entrar e prestar serviços, por puro preconceito, vão contra a constituição brasileira que nos assegura o direito, e o dever de caridade nos ensinado por Deus.
O inciso VII do artigo 5º, estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Ser contra o aborto, ser contra casamento na igreja de pessoas do mesmo sexo, por exemplo, é crença religiosa, é convicção filosófica, é a política do cristianismo, é a vontade do nosso soberano mestre Deus, é assim desta forma que nossa fé foi e é fundamentada há séculos e não apenas o cristianismo o judaísmo, os muçulmanos, espíritas, todos sem exceção são contra o aborto, a criminalização de pastores, padres, rabinos, líderes que não concordem com essas questões
O artigo 19, I, veda aos Estados, Municípios, à União e ao Distrito Federal o estabelecimento de cultos religiosos ou igrejas, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
O estado tem nos embaraçado, quando assumem questões que não podemos cumprir, que não podemos virar as costas, não respeitam nossas convicções, nossas regras nossos direitos, pois a igreja tem direito de professar sua fé, e sua fé é a favor da vida,
O artigo 150, VI, "b", veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a instituição de impostos sobre templos de qualquer culto, salientando no parágrafo 4º do mesmo artigo que as vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.
Querem mudar a constituição, cobrando impostos das igrejas, e proibindo e limitar os horários na televisão e rádio, deixando claro a perseguição religiosa contraria a constituição.
O artigo 120 assevera que serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais, salientando no parágrafo 1º que o ensino religioso, de matéria facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.
Os valores religiosos estão embutidos respaldados pela nossa constituição, e querem tirar esse direito, confundindo e causando conflitos em nossos jovens, que não tem suporte muitas vezes emocionais, para entender essa nova maneira de pensar o homem, imposta pelos simpatizantes não pela causa e sim pela realização muitas vezes de seus desejos egoístas.
Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação integral do texto e a divulgação da autora e link:
por Marisa Lobo - www.psicologiacrista.com.br
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